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O novo Estatuto Social da UNIDAS passou a vigorar desde sexta-feira, 30 de novembro, quando as mudanças foram aprovadas por representantes das associadas da entidade, na Assembleia Geral Extraordinária, realizada na Praia do Forte, Bahia. No inicio da sessão, a presidente Denise Eloi explicou que a ideia nasceu de uma comissão e retornou para avaliação da Diretoria Nacional e do Conselho Deliberativo. As alterações foram exibidas pelo vice-presidente da UNIDAS, Roberto Kupski. Primeiro, ele comentou sobre o aperfeiçoamento da redação de alguns artigos. Em seguida, apresentou os artigos e parágrafos cujas modificações mudavam o estatuto. As mudanças foram aprovadas depois de muitas sugestões e um longo debate. Dentre elas, as principais alterações são: - possibilidade de filiação de entidades de direito público, não reguladas, que prestam assistência à saúde de servidores públicos. Estes institutos terão redução de até 50% na mensalidade e direito a votos na proporção da participação. A superintendência terá participação na decisão da filiação; - as eleições nas superintendências serão realizadas nos anos impares, no mês de maio, 30 dias após as eleições da UNIDAS Nacional; - aquele que ocupar cargo em diretoria de superintendência não poderá participar do Conselho Deliberativo. No fim da discussão, o vice-presidente da UNIDAS agradeceu a colaboração de todos os participantes para que o novo estatuto contemplasse os interesses comuns das filiadas, "Essa é uma das vezes em que mais se discutiu reforma estatutária", comentou Kupski. A assembleia foi presidida por Denise Eloi, presidente da UNIDAS e o secretário foi Marcos Neles Anacleto, diretor de comunicação da entidade. Completaram o grupo os três fiscais de ata: Jorge Lawand, da Cabesp (Caixa Beneficente dos Funcionários do Banesp); Alexandre Sousa, da Afrafep (Associação dos Fiscais de Rendas e Agentes do Estado da Paraíba), e André Corrocher, da Abet (Associação Brasileira dos Empregados em Telecomunicações).